Extractos muito semelhantes

O CETEMPúblico contém alguns extractos semelhantes, provavelmente versões revistas de alguns artigos. Apresentamos aqui dois exemplos.

Almost equal extracts

Here you can appreciate two examples of pairs of extracts with very slight differences (in bold).
<ext n=120473 sec=pol sem=92b>
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<s> No dia seguinte, os jornais publicaram que o corpo de Ekaterina Djugashvili fora transportado de sua casa, no «Palácio do Governo», através da Rua Rustaveli para o Palácio do Exército Vermelho. </s>
<s> Entre as coroas do féretro, duas com inscrições em georgiano sobressaíam pelo seu tamanho </s>
<s> «À minha muito amada mãe, do seu filho Joseph Djugashvili» e «À querida e nunca esquecida Ekaterina Gavrilovna, de Nina e Lavrenti Beria». </s>
<s> Durante três dias, centenas de milhares de pessoas da Geórgia e das repúblicas vizinhas desfilaram perante o caixão da mãe de Estaline. </s>
<s> A imprensa publicou também um obituário assinado por autoridades georgianas, que contavam vários factos da biografia de Ekaterina Gheorghievna: os seus pais não tinham só uma filha mas também vários filhos a quem conseguiram dar alguma instrução. </s>
<s> De acordo com tradições georgianas, os irmãos eram considerados parentes próximos mas nenhum veio ao funeral e até hoje não se sabe o que foi feito dos tios e dos primos de Estaline. </s>
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<s> No dia 8 de Junho, às quatro horas da tarde, houve uma breve cerimónia de despedida sem qualquer ritual religioso. </s>
<s> Às 5h15, seis pessoas -- entre as quais os Beria -- pegaram no caixão e transportaram-no para fora do Palácio do Exército Vermelho, para o Museu dos Escritores «Mtazminda» (nas instalações de uma igreja que foi agora restaurada), onde fora cavada uma sepultura. </s>
<s> Os representantes dos governos georgiano, arménio e azeri fizeram breves discursos. </s>
<s> Às 5h30, o caixão contendo o corpo de Ekaterina Djugashvili foi colocado no túmulo. </s>
<s> Ali, junto às sepulturas dos escritores Ilya Chavchavadze e Alexander Griboedov, a mãe de Estaline descansa em paz. </s>
<s> Uma simples camponesa, lavadeira e costureira, que sonhara com um filho que viesse a ser padre e que não tinha nenhum desejo de o ver deus ou czar criado pelo destino e pela revolução. </s>
<s> Ela continuou a acreditar no Deus dos céus mas o seu caixão desceu à sepultura ao som da Internacional. </s>
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<ext n=284931 sec=pol sem=92b>
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<s> No dia seguinte, os jornais publicaram que o corpo de Ekaterina Djugachvili fora transportado de sua casa, no «Palácio do Governo», através da Rua Rustaveli para o Palácio do Exército Vermelho. </s>
<s> Entre as coroas do féretro, duas com inscrições em georgiano sobressaíam pelo seu tamanho: </s>
<s> «À minha muito amada mãe, do seu filho José Djugachvili» e «À querida e nunca esquecida Ekaterina Gavrilovna, de Nina e Lavrenti Beria [ chefe da polícia política ]». </s>
<s> Durante três dias, centenas de milhares de pessoas da Geórgia e das repúblicas vizinhas desfilaram perante o caixão da mãe de Estaline. </s>
<s> A imprensa publicou também um obituário assinado por autoridades georgianas, que contavam vários factos da biografia de Ekaterina Gueorguievna: os seus pais não tinham só uma filha mas também vários filhos a quem conseguiram dar alguma instrução. </s>
<s> De acordo com tradições georgianas, os irmãos eram considerados parentes próximos mas nenhum veio ao funeral e até hoje não se sabe o que foi feito dos tios e dos primos de Estaline. </s>
</p>
<p>
<s> No dia 8 de Junho, às quatro horas da tarde, houve uma breve cerimónia de despedida sem qualquer ritual religioso. </s>
<s> Às 5h15, seis pessoas -- entre as quais os Beria -- pegaram no caixão e transportaram-no para fora do Palácio do Exército Vermelho, para o Museu dos Escritores «Mtazminda» (nas instalações de uma igreja que foi agora restaurada), onde fora cavada uma sepultura. </s>
<s> Os representantes dos governos georgiano, arménio e azerbaijano fizeram breves discursos. </s>
<s> Às 5h30, o caixão contendo o corpo de Ekaterina Djugashvili foi colocado no túmulo. </s>
<s> Ali, junto às sepulturas dos escritores Ilia Chavchavadze e Aleksandr Griboedov, a mãe de Estaline descansa em paz. </s>
<s> Uma simples camponesa, lavadeira e costureira, que sonhara com um filho que viesse a ser padre e que não tinha nenhum desejo de o ver deus ou czar criado pelo destino e pela revolução. </s>
<s> Ela continuou a acreditar no Deus dos céus mas o seu caixão desceu à sepultura ao som da Internacional. </s>
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<ext n=1202573 sec=soc sem=94b>
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<s> Surgem perguntas sobre a taxa de analfabetismo, sobre as divisões étnicas e sua percentagem, sobre os produtos «made in Macau» ou as suas principais trocas comerciais. </s>
<s> O par vestido de verde esmorece, está a perder, mas acaba por vencer e ter direito a partir para o Extremo Oriente. </s>
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<p>
<s> A terceira parte do Destino X passou-se em Macau e foi a mais engraçada. </s>
<s> Frederico e Madalena tiveram que dançar o vira do Minho, descobrir e meter conversa em português com dez orientais e cantar o fado. </s>
<s> Convenhamos que a prestação foi horrível, mas também divertida. </s>
<s> Por fim, Frederico foi obrigado a conduzir um triciclo com Madalena lá em cima, contra a concorrência desleal de outro em que Teresa Guilherme era conduzida por um «perito» macaense. </s>
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<ext n=1255159 sec=nd sem=94b>
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<s> Surgiram perguntas sobre a taxa de analfabetismo, sobre as divisões étnicas e sua percentagem, sobre os produtos «made in Macau» ou as suas principais trocas comerciais. </s>
<s> O par vestido de verde esmorece, está a perder, mas acaba por vencer e ter direito a partir para o Extremo Oriente. </s>
</p>
<p>
<s> A terceira parte do Destino X passou-se em Macau e foi a mais engraçada. </s>
<s> Frederico e Madalena tiveram que dançar o vira do Minho, descobrir e meter conversa em português com dez orientais e cantar o fado. </s>
<s> Convenhamos que a prestação foi horrível, mas também divertida. </s>
<s> Por fim, Frederico foi obrigado a conduzir um triciclo com Madalena lá em cima, contra a concorrência desleal de outro em que Teresa Guilherme era conduzida por um «perito» macaense. </s>
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